and I... I, I thought of that old joke, y'know, the, this... this guy goes to a psychiatrist and says, "Doc, uh, my brother's crazy; he thinks he's a chicken." And, uh, the doctor says, "Well, why don't you turn him in?" The guy says, "I would, but I need the eggs." Well, I guess that's pretty much now how I feel about relationships; y'know, they're totally irrational, and crazy, and absurd, and... but, uh, I guess we keep goin' through it because, uh, most of us... need the eggs.
lá está o homem amarelo sentado na esquina sentado, jogado, amassado
nao se lembra quando foi a ultima vez q saiu daquele lugar aos passantes parece se confundir coma a paisagem com o poste em que apoia suas velhas costas
guarda consigo um velho e roto cigarro esperando que um dia alguem lhe ofereça fogo para desfrutar deste ultimo prazer
as roupas que veste parecem mais velhas que o proprio velho tao amareladas e amassadas quanto o proprio velho a velha camisa, as velhas calças, o velho velho
às vezes, parece haver somente um monte de velhas roupas sem ninguem mais para vestir que forasm esquecidas na esquina
e lá ele espera e observa e espera
espera alguem que fora de sua vida algum parente, algum amigo, alguma pessoa que ainda se lembre dele
espera que algo o tire de lá dessa velha e amarela esquina que parece engolí-lo lentamente, dia após dia
enquanto isso ele observa os carros que passam observa as pessoas que passam observa o tempo que passa
e vai passando e ele como uma velha fotografia vai amarelando
after an awesome dream, that doesn't fit with words, i started dreaming again; but this time knowing i'm dreaming.
so... i'm in front of my house, with some of my dreaming palls (that may only live in those dreamlands) and there's an old car parked right on the other side of the street. we get closer to take a better look at it... it empty, only those vintage-brown-leather seats... as i know i'm dreaming i think to myself "lets create something up now"
i start sayin that there's a woman on the back seat and for some instants i can actualy see her with the corner of my eye she was laying on her side, blonde, as white as the long dress she was wearing... ...and she was covered with blood.
i start saying to the others bout the dead girl, but they weren't seeing anything... then one of them said "no, she's not in the back seet, she's in the front" i enter the car to take a better look and sitting next to me is not the dead-in-a-bath-of-blood girl, but a pretty young brunette, with a black shirt and a red skirt..
idk if something more interesting happened later, but any ways i'm still a lot impressed with this dreaming nite...
a sugestion of reading bout dreams for my fellow (few, maybe nonexistent) readers :
Celephais - H. P. Lovecraft http://en.wikisource.org/wiki/Celephais
Imagino coisas que no desenrolar da noite esquecem-se que foram imaginadas passam a se enconder à sombra da realidade e voltam algum tempo depois como verdades absolutas
Penso no nada no vazio como tudo ao meu redor é fragil sem sentido uma grande combinação de coisas improvaveis que improvavelmente vieram a se transformar no que chamamos de agora
Axo que o eu voce que le e todo o resto do mundo não existem à toa (se tudo começasse de novo... desde o começo... muito dificilmente tudo seria como é) e que nesse rede de oportunidades criadas somos apenas mais um dos ciclos de um eterno fractal
e em meio à essa confusão de pensamentos esses pensamentos param de fazer sentido (até pra mim) e tudo que era antes certo e claro some desaparece na nuvem da duvida
there's so many things i'd like to say to shout out loud
but that'd do only bad 'd cause soo much harm and confusion to both of us
that i prefer to stay quiet
for now...
...but maybe one day it'll be much easier to make u listen to make u belive... maybe by that day i won't even need to say....
maybe it's all like a music played by an enourmous orchestra everybody gets its chance to play and be listened and if one of the musicians plays a little too soon or a little too late he can ruins everything the whole song
so... here i am... just waiting by the beats of the music.. waiting for my time... for the right time...
"______________________________ I missed the last bus, I'll take the next train I try but you see, it's hard to explain I say the right things, but act the wrong way I like it right here, but I cannot stay I watch the TV; forget what I'm told Well, I am too young, and they are too old The joke is on you, this place is a zoo ' You're right it's true ' ________________________________"
"Em Roma como os romanos, na enchente como os molhados. O repórter nunca se contentaria em apenas mostrar as ruas transformadas em rios, os automóveis em jangadas, as casas em aquários. Precipita-se, intrépido, no aguaceiro e, molhado até o joelho, ei-lo, de microfone na mão, a desempenhar sua tarefa não apenas in loco, ao vivo e em cores, mas com os efeitos do dilúvio a castigá-lo na pele. É o jornalismo de imersão na notícia em uma de suas mais completas versões. Melhor, só se o repórter transmitisse do fundo da água. Se se tratasse de um vendaval, o ideal seria que pudesse se mostrar fustigado com tal ferocidade que tivesse de se abraçar a um poste para não alçar voo como uma pipa, o corpo já despregado do solo, os pés flutuando no espaço. À falta disso, pelo menos que se mostrasse com os cabelos ao vento. Sem cabelos ao vento, não há cobertura digna de vendaval. É imperioso escolher para a missão repórteres cujos cabelos sejam passíveis de esvoaçar ao vento. Na enchente como os molhados, na ventania como os ventados.
Agora a notícia é sobre a prisão dos implicados no último escândalo de caixa dois/suborno/desvio de verbas/lavagem de dinheiro/formação de quadrilha e, tanto quanto a polícia, é a TV que vai prender o suspeito. A TV madruga à porta do suspeito. O suspeito abre a porta, sonolento. A TV pespega-lhe as algemas. Ouve-se o clec das algemas se fechando. A TV encaminha o suspeito ao camburão. Força-o à laboriosa empreitada de entrar no carro manobrando o traseiro, dada a impossibilidade de contar com as mãos. O carro parte em disparada. Não basta reportar a realidade. Realidade é para os reality shows. A ordem é radicalizar o real. No próximo bloco: disparam os preços dos legumes – e o que fazer para proteger seu dinheiro em tempos de crise.
Se o réu agora são as leguminosas, vai-se flagrá-las igualmente em seu habitat. A repórter percorre o supermercado, empurrando um carrinho. Pepino – cinquenta por cento de aumento. Ela pega os pepinos da prateleira, põe no carrinho. Abobrinha – setenta por cento; berinjela – cem por cento; rabanete – cento e cinquenta por cento. Nesse momento uma freguesa, com seu carrinho, aproxima-se da repórter. Que freguesa distraída. Não viu que estavam gravando? Não viu as câmeras, não atentou para as luzes? Enquanto a repórter continua a elencar os pepinos e respectivos índices de aumento, a freguesa segue impassível, a escarafunchar as prateleiras, bem ali ao lado, e levar um ou outro produto ao carrinho. A repórter enfim lhe interrompe a rotina. O que a senhora achou dos preços dos legumes? Um escândalo! Estão muito mais altos do que na semana passada. Que sorte a freguesa ter aparecido bem nessa hora. Faltava à notícia o toque de drama doméstico que só a voz do consumidor é capaz de conferir.
Volta para o estúdio. Os âncoras fecham a cara. Estão bravos com o aumento de preços. E o que fazer para proteger o seu dinheiro? A reportagem é agora com um economista, que, compenetrado, surge fazendo cálculos na calculadora. A regra é clara: se a entrevista é com um escritor, tem de ter no fundo uma estante de livros; se com um biólogo, tem de mostrá-lo com um olho pregado no microscópio; se com economista, tem de ter calculadora. E o que fazer, em tempo de crise? Agora sim, ele levanta os olhos da calculadora e dá seu recado. Prudência nos investimentos. Não gastar mais do que se tem. Calcular os juros antes de comprar a prazo. Não comprar a prazo se se pode pagar à vista. (Ô economista! Precisava de tanto cálculo, para chegar a essas conclusões?) No próximo bloco: futebol. E o âncora sorri. É preciso sorrir quando a notícia é de futebol. Assim o público fica avisado de que esse é um assunto ameno.
São mostrados os gols da rodada. Segue-se reportagem sobre os nordestinos que se revelaram exímios fazedores de sushi nos restaurantes japoneses de São Paulo. Começa com a repórter passeando entre as mesas do restaurante. De forma mais espantosa ainda do que a freguesa do supermercado, ninguém parece se dar conta da presença da câmera. Continuam os clientes todos a conversar uns com os outros, entre uma manobra e outra com os hashis. (Ô produtor de telejornal, meu semelhante, meu irmão: de tanto caprichar na realidade, não estarias criando uma obra de ficção?) A repórter chega ao balcão, mostra o moço franzino cortando o salmão com perícia de esgrimista. O moço diz que veio do Piauí e que nunca antes tinha ouvido falar de sushi. Esplêndido: ele diz tudo o que se espera de um piauiense que vira fazedor de sushi. Volta ao estúdio. Os âncoras sorriem. O jornal termina com uma nota alegre e uma história de sucesso, como deve. Boa noite."
i look to the world around me the people, the things, are in the same place where i've left 'em the sounds, the collors, seem all boringly steady.
i walk on the streets and everywhere i look i see the same old houses the same old trees the same old dust over this same and old street.
i come home at night everyday at the same time, in the same bus, sitting next to the same people, holding the same old feellingless "expressions" upon their faces.
everywhere i go every sound i hear everything i see it's the same to me.
I found it some time ago, somewhere i don't remember, written by some one i don't know....
"Change; we don’t like it, we fear it, but we can't stop it from coming. We either adapt to change or we get left behind. And it hurts to grow, anybody who tells you it doesn’t is lying. But heres the truth: the more things change, the more they stay the same. And sometimes, oh, sometimes change is good. Oh, sometimes, change is ... everything."
~> Get a walk on the bright white sun (have you ever noticed how white the sun is by the morning? just like the sky, that looks even bluer - more blue, idk - after a clowdy storm...).
~> Do to a newsstand, but don't buy anything, just flip through every interesting piece of paper in front of you.
~> Mark an appointment or a meeting and cancel it (makes you feel important).
~> Rent a couple of good movies.
~> Read a new book / Listen to a new song.
~> Lay down on your favorite couch in front of a TV (turned off, of course) and just keep watching the mirrored images at the dark screen.
Today I was too sick to do any thing worth doing.... so suddenly, out of nothing, i've decided to organize a drawer where i keep tons of stuff [most of them useless]...
Then i finally realise that sometimes is better to keep things hiden from our eyes, some memories shall be forgotten, erased, or maybe left by as simple scrawls of what some day was a masterpiece...
I also realised how much I've changed lately... and that some things that happend in the past might never come back again as they were before... and, you know what, who cares, maybe nothing is supposed to last for ever... maybe somethings are supposed to end, to be kept in the past... and maybe we're supposed to learn with them, maybe even forget it, just keeping what's made us grow.
Even more... maybe some pieces of a puzzle might never fit together, as perfect as they look when they're put next to each other....
There's a time in your life when everything changes... Every time you wake up the whole world looks diferent.
You're still going to the same places you've been in your entire life... but they don't look like the same!
You're still meeting the same people that you've met a long ago... but they don't look like the same!
And then you realize that everything around you has not changed at all the people, the places, they're all like how they were before what's changed is YOU!!!
your mind your eyes your soul they're NOT the same... THEY have changed
call it changing, growing up, evolving, what ever... i'm just loving how it feels!
and the funniest thing is that i've always feared those radical changes, never wanted to loose what i've built, what i've earned, what i've become.
but now, i just want to keep it like that, the way it is, changing continously...
Shall we just continue living our lives the same old way? Shall we just continue living this confusing changes that we face everywhere we look at? Shall we just continue living?
Should we break another wall? Should we fence ourselves into a higher one?
Walls, borders that we've built... frontiers that we were pushed into...
Who was the first to set 'em? And who was the first to break 'em?
Did this lead to anything? Are we better now? Breaking our limits, and setting new ones?
Take a look around... [Take a look at ourselves] ... take a look ar YOURSELF!
Shall we be proud of ourselves with all the things we've acconplished? Shall we feel shame of ourselves for all that we've donne?
Shall we ever try to look for a better world? Is there a better world to be looked for?
What shall we use to fill the empty spaces Where waves of hunger roar Shall we set out across this sea of faces In search of more and more applause - Pink Floyd
Just fund another of those virtual-comic-websites, like those that have been around everywhere recently, fulled with sarcasm, but not like those with dark jokes, just a tiny bit of soft irony.
Anyways... I've just found it in the middle of the night and thought it would nice sharing it with whom it could concern...
[i might come up showing some of them in this blog latter...]
Não consegui postar um último plágio no sabado.... por isso encerro a semana de textos alheios hoje...
aew vai.... uma música de uma banda que dificilmente vocês conhecem.... mas vale a pena conhecer... "Móveis Coloniais de Aracaju":
SEM PALAVRAS
"Eu sei que nada tenho a dizer, Mas acabei dizendo sem querer Palavra bandida! Sempre arruma um jeito de escapar
Seria tudo muito melhor Se a música falasse por si só Dá raiva da vida Nada existe sem classificar
Penso, tento Achar palavras pro meu sentimento Tanto é pouco, nada diz Não é triste, nem feliz
Mesmo sendo Um pranto, um choro ou qualquer lamento Nada importa, tanto faz Se é pra sempre ou nunca mais
Pensei em mil palavras, e enfim Nenhuma das palavras coube em mim Não vejo saída Como vou dizer sem me calar?
Diria mudo tudo o que faz Minha vida andar de frente para trás Uma frase perdida Num discurso feito de olhar
Penso, tento Achar palavras pro meu sentimento Tanto é pouco, nada diz Não é triste, nem feliz
Mesmo sendo Um pranto, um choro ou qualquer lamento Nada importa, tanto faz Se é pra sempre ou nunca mais
Não é triste, nem é lindo Não é raso, não é pouco, nem é tudo Não é fato, nem é mito Não é raro, não é oco, nem é louco Não é isso, não é outro Não é fraco, não é mito, naõ é bobo Não, não, não, não
Eu sei que nada tenho a dizer Pensei em mil palavras, e enfim Seria tudo muito melhor Pensei Seria Se um dia alguém puder me entender"
Achado por: Algodão [Leonardo]
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
"Todo mundo é capaz de dominar a dor, exceto quem a sente" by Shakespeare
Got it from Jade, thanx!
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
"acho que a vida anda passando a mão em mim. a vida anda passando a mão em mim. acho que a vida anda passando. a vida anda passando. acho que a vida anda. a vida anda em mim. acho que há vida em mim. a vida em mim anda passando. acho que a vida anda passando a mão em mim
e por falar em sexo, quem anda me comendo
é o tempo na verdade faz tempo mas eu escondia porque ele me pegava à força e por trás
um dia resolvi encará-lo de frente e disse: tempo se você tem que me comer que seja com o meu consentimento e me olhando nos olhos
acho que ganhei o tempo de lá pra cá ele tem sido bom comigo dizem que ando até remoçando."
Viviane Mose
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
"To love is to suffer. To avoid suffering one must not love. But then one suffers from not loving. Therefore to love is to suffer. Not to love is to suffer. To suffer is to suffer. To be happy is to love. To be happy, then, is to suffer. But suffering makes one unhappy. Therefore to be unhappy one must love, or love to suffer, or suffer from too much happiness. I hope you're getting this down." (From "Love and Death", by Woody Allen)
Apenas mais um entre 6 bilhões. Só mais um. Mais uma pessoa que erra, como as outras, e é com estes erros que me apresento para todos. Erros imperdoáveis que me depedram e me rotulam. Erros que mudam completamente o rumo da história. Raros não são aqueles que não erram, mas sim aqueles entendem o erro dos outros, e assim se solidarizam e se enobrecem. É fácil julgar os outros a partir dos erros deles, mas, só percebemos que estes outros são iguais a nós quando também erramos, porque nós também erramos, e quando erramos, a única coisa que queremos é que o tempo passe e todos esqueçam, para então podermos mostrar o que se aprendeu. É dos erros que se evolui e se percebe que somos todos apenas mais um, e assim continuamos, errando e aprendendo.
"Acabei de perceber que a vida passa. E se você nao tomar cuidado, ela passa por cima de você também... ...ou não.
Às vezes você pára no tempo, pra depois voltar e perceber que as milhares de perguntas que se encontravam na sua cabeça ainda estão lá! E vale a pena pensar sobre taaanta coisa? Humm... O guardador de rebanhos dizia que não. Não sei se concordo com ele - mas justamente pelo fato de eu não querer pensar se concordo, talvez eu concorde... Mas ai eu penso em não pensar, então se pa que tanto faz, é algo inerente e foda-se.
Devemos aceitar a condição a qual estamos sujeitos ou ir até o limite pra mudar alguma coisa? Há alguma coisa a ser mudada? As coisas estão em constante mudança, mas deveríamos tentar controlar isso?
Talvez nada mude, e estejamos simplismente vendo o mesmo círculo, o tempo todo. Eu só sei que, se você ao menos tentar abrir os olhos, eles vão te levar longe. BEM longe. Haha, quem sabe um dia a gente descobre. Ou não.. Aí é que está a graça."
Mas, como sempre também, dessa vez parece que tudo faz menos sentido ainda...
Estava com vontade de escrever aqui, de tentar esclarecer algumas coisas pra mim mesmo, e ao mesmo tempo queria deixar tudo guardado e obscuro do jeito que está.
I've already tryed to forget the things that i wanna remmember the most, but I've also tryed to remmember what was forgotten a long ago.
Já quis que durasse pra sempre e quis que acabasse instantaneamente.
Quero sair e ver mundo, e quero ficar trancado no meu quarto.
I'm not able to face my problems, but I also can not run away.
queria me conhecer melhor...
queria saber ser outra pessoa ... ser a pessoa certa na hora certa.... queria saber jogar esse tao complexo jogo da vida, que como em um jogo de xadrez, temos que usar sabiamente cada uma de nossas peças, sabendo até a hora certa de sacrificar algumas delas. [o lobo d estepe]
queria ter todas as respostas para todas as minhas perguntas... mas, se isso fosse realmente possivel, qual seria a graça de tudo??? qual sentido a vida teria depois disso??? existem respostas pra tudo??? É possivel entender a vida???
[as a matter of fact, i might delete this post latter]
Sometimes I’m looking after just one moment, only one tinny fraction of time, when it all seems to stop, all the world seems to don't want to spin any more, and my heart doesn't want to beat any longer... when I feel that I’m about to fall inside the deepest pit, to fall from the highest abyss.
And after this moment, almost making part of this same piece of time, everything start to look brighter, the world seems to spin faster, and my heart starts to beat the harder as it can... I feel like a friendly hand has just saved me from falling and took me to the safest place.
It feels like the world is happier place. Everything that you look at seems to be full of perfection. All the problems that might concern any living being look like a lie. All the pain ever felt is gone. Every worrying thought seem to be forgotten and buried deep inside my mind.
But then this moment passes by, and I start to see the world as it really is: imperfect, unshaped, unfair, unfortunately real. All the problems are proven true. All the pain rushes back again. My mind gets full of those old and senseless thoughts.
After all, I feel that I’ll be able to stand such an “unfitable” world, if I can just seize one of those moments witch make me forget real life; I feel like all the effort to get to it and the painful shock with reality is worth that tinny peaceful sensation.
P.S.: Hope you could really understand what I’ve tried to say.
"J'écris autrement que je ne parle, je parle autrement que je ne pense, je pense autrement que je ne devrais penser, et ainsi jusqu'au plus profond de l'obscurité." - Franz Kafka
Life to me is like one of those magic cube puzzle.... You know those collored and impossible ones that your goal is to make that every side has only one collor on it.... (Rubik's Cube thats the way wikipedia -and i guess all the english speakers- named it...) Anyway.... sometimes life looks like it because it's soooo impossible... it seems like the harder you try to put all the same collors together, the farther you are from making it right. And then you find a few people who can solve it so easily that you think that you might be able to solve it too... That's when you start getting frustrated.... You feel like you wont ever be able to solve it... and your life will always be a thing with a millon collors that doesn't seem to make sense at all...
But, one day you'll wake up and look to your unsolved cube and that one that's just been completed.... at first you'll admire - and maybe even envy - the other cube.... because it seems much more perfect then yours... But, with a second glance at it, you start to see that both cubes are not more than cubes with collors over it, and the way they're placed around the cube doesn't acctualy mean something.... they're just cubes with collors, not more than that.
And.... What's the matter with a little bit of mess? Why life has to be always perfectly shaped like they've said it has to be? Why is there a "perfect pattern" for us to shape ourselves into it? Why can't we just be a lot of meanless collors, placed around our meanless cube, the way that we wanted to?
Vejo... pela janela... massas disformes... movimentos caóticos... sem rumos... sem direções...
Vejo, em meio a essas margens de opaco concreto, um rio de pessoas, um rio sem correnteza, em constante ebulição,
Vejo pessoas; engrenagens rodando sem sair do lugar; engrenagens girando sem saber por quê; engrenagens sem saber que máquina as comanda; engrenagens que engrenagens não sabem que são;
Vejo cabeças. Tão cheias e tão ocas. Tão ocupadas e tão ociosas. Cheias de presente. Vazias de passado. Vazias de futuro. Afogadas em deveres. Sem respirar seus direitos. À deriva da consciência. Náufragos sem reação. Sem ação.
Vejo! E tento não ver! Finjo não ver! Escondom-me da realidade da qual também participo! Participo sem participar! Sem alterar essa surrealidade real! Cômodo! Assisto a tudo sem mover-me! Estático! Consciente de minha alienação! Imóvel! Alienado em minha própria (in)consciência!
...continuando minha analogia-machadiana-mal-feita, vou lhes dizer o que me "põe a pena a mão" [o teclado no caso.... meras confusões atemporais]
esses dias comecei a ler alguns blogs aleatoriamente... mais da metade nao me lembro... mas principalmente de alguns amigos meus.... e gostei da ideia de escrever algumas coisas em algum lugar.... então comessei a rabiscar algumas coisas em uns papeis aqui em casa... e jah estava juntando um volume bom de textos quando resolvi criar esse blog pra colocar alguns deles [reforço q só ALGUNS - pq a maioria doesn't deserve it].
alem disso, vou escrever aqui qualquer coisa que esteja passando pela minha mente e que me agrade a ideia d colocar aqui.... desde textos sem sentido, ateh frases e citações de pessoas famosas [incluindo alguns poemas].... do portugues ao ingles [como jah devem ter percebido], postando algumas vezes em frances ow qqr outra lingua bizarra q eu ache conveniente.
antes de mais nada, mais já no fim desse post, desculpem-me pelos imperdoáveis erros, tanto no portugues quanto no ingles, e valhe o aviso de que escreverei no "internetes" quando estiver com preguiça.
Demorei bastante pensando em alguma coisa criativa o bastante pra usar como um título para esse blog.... ... mas, acabei axando esse.... e axei legal.... pode ser q eu mude-o daqui a algum tempo...... [o que é MUITO provavel].... mais por enquanto acho que esse serve
"TO WHOM IT MAY CONCERN" expretion used to open declarations and stuff like that... thought it was very suitable for my blog.
bom.....
... e depois de encontrado um nome para o site, meu maior problema foi encontrar um URL disponivel pra ele....... F*CKING BLOGGERS.... they've already used almost all of the possible words for a link.....
depois de incontaveis tentativas frustradas de encontrar um link, axei esse... nao era exatamente o que eu queria, mas também eh sonoro e impactante....
hehe.... enfim.... estou gostando dessa ideia de um blogg... espero conseguir mante-lo....